Musifim / Exú Capa Preta
Gostaria de registrar um pouco da história desta grande entidade espiritual que tenho o prazer de ter me escolhido para ser seu médium/intermediador. Os relatos são de ensinamentos recebidos através dele e pesquisas.
Musifin ou Exu Capa Preta, se trata de
uma entidade espiritual que quando vida teve o titulo de conde, em uma época remota, mais
antiga do que a própria antiguidade. Algumas pesquisas relatam que pode ser
encontrado parte da biografia dele em uma antiga colônia, hoje
denominada Pensilvânia. Ele foi um bruxo com profundos conhecimentos sobre os
mistérios da Magia Negra, da Alquimia e dos poderes dos feitiços praticados com
os elementos através da Magologia. Há ainda pesquisas que fazem alusões desta
entidade com a lenda do Conde Drácula, o que de minha parte tenho discórdias, pelo simples fato que Conde Drácula é um personagem fictício, com dentes afiados, que não podia ter contato com a luz do sol e se alimentava de sangue humano. Já Musifim, teve existência, ou seja, um ser humano que viveu na Terra em um determinado período, praticante de magias e feitiços.
Musifim conseguiu transpassar a barreira do
tempo de sua própria existência através da prática da magia, e hoje teve a permissão
e a missão de incorporar em um médium para dar consultas e resolver problemas
espirituais utilizando o seu conhecimento milenar. Musifim é
chefe de falange, pertence à hierarquia cabalística de Sirach (Exú
Calunga). Seu poder esta nas encruzilhadas e nos cemitérios, podendo realizar
inclusive trabalhos em figueiras e matas, manipula os elementos que envolva os
reinos vegetal, mineral e animal, através da Magia Negra. Resolve problemas que
envolvam negócios relacionados à área profissional, afetiva, saúde e espiritual. Ele é chamado de faca de dois gumes; pratica o bem e o mal.
É muito famoso por resolver problemas aparentemente sem solução, seus trabalhos
são eficazes, algumas vezes de resultado imediato, após a realização do ebó/feitiço.
Existindo hoje seitas que cultuam a Cabala de Musifim como “maioral/rei”,
podemos chamar assim, tamanha é sua grandeza.
Kobá Laroyê, Emojubá, Amadokê o Exú Musifim!